O dia do Soldado, 25 de agosto já passou, mas nem por isso deixamos de trabalhar sobre esta pessoal tão importante para nós sociedade.
Iniciamos os trabalhos nesta semana com o conto: O soldadinho de chumbo, onde foi construído o barco de dobradura e a pintura do soldadinho da história.
Hoje para a diversão das crianças, construímos o “chapéu do soldado” com jornal, após os alunos pintaram o mesmo com tinta guache . Com o chapéu cantamos a música: Marcha Soldado.
No decorrer desta semana serão realizadas outras atividades referente a esta data tão importante que deve ser valorizada por todos nós.
terça-feira, 29 de agosto de 2017
domingo, 27 de agosto de 2017
Jogos para fixar o conteúdo folclore
Crianças, coloquei alguns jogos para vocês fixarem e brincarem sobre o conteúdo trabalhado, o folclore. Aproveitem.
quarta-feira, 16 de agosto de 2017
Dia dos Pais!
O Melhor Pai do Mundo
Os alunos fizeram envelopes personalizados aos pais e entregaram junto com o mesmo o ímã de geladeira em homenagem ao Dia dos Pais e ao time que os pais torcem:
Você, meu pai, é o melhor do mundo e tenho muito que lhe agradecer. Desde que me lembro de ser gente você sempre esteve por perto. Sempre atento, presente e carinhoso.
Para as alegrias e para as tristezas sempre pude contar com você. Você me protege e me repreende se cometo erros. Você é meu amigo, é aquele em quem confio plenamente e que sei que apenas quer o meu bem.
Também eu quero ver você bem e feliz, meu pai, pois você é o meu herói e eu o amo além da vida; eu o amo acima de tudo!
Para as alegrias e para as tristezas sempre pude contar com você. Você me protege e me repreende se cometo erros. Você é meu amigo, é aquele em quem confio plenamente e que sei que apenas quer o meu bem.
Também eu quero ver você bem e feliz, meu pai, pois você é o meu herói e eu o amo além da vida; eu o amo acima de tudo!
Fonte: https://www.mundodasmensagens.com/depoimentos/c/depoimentos-para-pai/
Ser pai é uma tarefa muito importante na vida de um filho, é herói, amigo, vô, pai, torcedor, jogador enfim a pessoa paterna é a pessoa mais importante na imagem masculina dos filhos. Diante de todas as atividades desenvolvidas para homenagear o pai de cada aluno da turma 21 os alunos pintaram cartões, desenharam e entregaram um ímã de geladeira a pessoa paterna presente em suas vidas.
Vejam as imagens a seguir dos trabalhos desenvolvidos:
Os alunos fizeram envelopes personalizados aos pais e entregaram junto com o mesmo o ímã de geladeira em homenagem ao Dia dos Pais e ao time que os pais torcem:
Deixe seu comentário ao final. É muito importante.
Hora do Conto: Negrinho do Pastoreio
Na tarde de hoje os alunos relembraram a história do Negrinho do Pastoreio, primeiramente de forma oral, os alunos foram contando aleatoriamente entre o grupo a história que já conheciam, um ia complementando a explicação do outro, sendo contada toda a história que os mesmos já conhecia. Logo após através de um livro da biblioteca fiz a contação da história do Negrinho aos alunos.
Imagem e história ilustrativas.
A lenda do Negrinho do Pastoreio é uma lenda meio cristã e meio africana. . É uma lenda muito popular no sul do Brasil e sua origem é do fim do Século XIX, no Rio Grande do Sul. Foi muito contada no final do século passado pelos brasileiros que defendiam o fim da escravidão. É uma lenda reconhecidamente do Rio Grande do Sul, e alguns folcloristas afirmam que a região tem uma única lenda sua, criada ao jeito local.
Conta a lenda que nos tempos da escravidão, havia um estancieiro malvado com negros e peões. Em um dia de inverno, fazia muito frio e o fazendeiro mandou que um menino negro de quatorze anos fosse pastorear cavalos e potros que acabara de comprar. No final do tarde, quando o menino voltou, o estancieiro disse que faltava um cavalo baio. Pegou o chicote e deu uma surra tão grande no menino que ele ficou sangrando. Disse o estancieiro: "Você vai me dar conta do baio, ou verá o que acontece". Aflito, o menino foi à procura do animal. Em pouco tempo, achou o cavalo pastando. Laçou-o, mas a corda se partiu e o cavalo fugiu de novo.
De volta à estância, o estancieiro, ainda mais irritado, bateu novamente no menino e o amarrou nu, sobre um formigueiro. No dia seguinte, quando ele foi ver o estado de sua vítima, tomou um susto. O menino estava lá, mas de pé, com a pele lisa, sem nenhuma marca das chicotadas. Ao lado dele, a Virgem Nossa Senhora, e mais adiante o baio e os outros cavalos. O estancieiro se jogou no chão pedindo perdão, mas o negrinho nada respondeu. Apenas beijou a mão da Santa, montou no baio e partiu conduzindo a tropilha. A partir disso, entre os andarilhos, tropeiros, mascates e carreteiros da região, todos davam a notícia, de ter visto passar, como levada em pastoreio, uma tropilha de tordilhos, tocada por um Negrinho, montado em um cavalo baio. Desde então, quando qualquer cristão perdia uma coisa, fosse qualquer coisa, pela noite o Negrinho procurava e achava, mas só entregava a quem acendesse uma vela, cuja luz ele levava para pagar a do altar de sua madrinha, a Virgem, Nossa Senhora, que o livrou do cativeiro e deu-lhe uma tropilha, que ele conduz e pastoreia, sem ninguém ver.
Acredita-se que, quem perder coisas no campo, deve acender uma vela junto de algum mourão ou sob os ramos das árvores, para o Negrinho do pastoreio e vá lhe dizendo: "Foi por aí que eu perdi... Foi por aí que eu perdi... Foi por aí que eu perdi...". Se ele não achar, ninguém mais acha.
Fonte:http://www.sohistoria.com.br/lendasemitos/negrinho/
Através desta atividade podemos conversar e dialogar sobre ESCRAVIDÃO, RACISMO e PRECONCEITO, as crianças interagiram com suas opiniões e manifestaram grande preocupação em melhorar seus modos de agir e pensar.
Após a reflexão os alunos construíram o Negrinho do Pastoreio através de dobradura com recorte e colagem de papel. Veja a seguir como ficaram os trabalhos:
Lembre-se de deixar seu comentário ao final. É muito importante.
sexta-feira, 11 de agosto de 2017
Pintando de maneira diferente!
Outra atividade que os alunos
foram instigados a criticar, analisar e refletir foi a atividade de pintura. As
crianças precisavam pintar com tinta guache suas férias. Mas a pintura foi
feita debaixo da cadeira. Na primeira orientação, os alunos ficaram assustados,
começaram a levantar muitos questionamentos: Como iriam conseguir? Seria possível? Iriam
comer tinta? Cairia tinta em seus olhos? O desenho não ia ficar legal.
Ao
final do trabalho os alunos observando suas pinturas chegaram à conclusão que
foi muito bacana e legal a atividade, também refletiram sobre a importância de
valorizarmos todos os nossos membros, nossas qualidades e nossas dificuldades.
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